sexta-feira, 17 de junho de 2016

Gênero e Sexualidade: debates contemporâneos sobre política e diferença


Data: 28 de junho de 2016

Horário: 09h às 18h 
Local: Auditório (I ou II, a confirmar) – IFCH/UNICAMP


Organização e coordenação
Isadora Lins França (DA, PPGCS e PAGU/UNICAMP)
Regina Facchini (PPGCS e PAGU/UNICAMP) 

Promoção:
Área de Estudos de Gênero do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais/UNICAMP
PAGU – Núcleo de Estudos de Gênero/UNICAMP
Mobilização Pós-Graduação IFCH 2016 


PROGRAMAÇÃO
  

9h00 – Abertura – Isadora Lins França (DA, PPGCS e PAGU/UNICAMP); Regina Facchini (PPGCS e PAGU/UNICAMP); José Maurício Arruti (DA, PPGCS/UNICAMP); Catarina Casimiro Trindade (PPGCS/UNICAMP, Mobilização Pós-Graduação IFCH 2016)

9h10 – Vinícius Pedro Correia Zanoli (PPGCS/UNICAMP)
“Aqui é favela”: notas sobre a produção de uma “cultura LGBT, negra e da periferia”
Debate: José Maurício Arruti (DA, PPGCS/UNICAMP) / Catarina Casimiro Trindade (PPGCS/UNICAMP)

9h55 Íris Nery do Carmo (PPGCS/UNICAMP)
“O rolê feminista”
Debate: Carolina Branco C. Ferreira (PAGU/UNICAMP) / Jullyane Ribeiro (PPGCS/UNICAMP)

10h40 – 10h50 – intervalo

10h50 – Jullyane Carvalho Ribeiro (PPGCS/UNICAMP)
““Em África a mulher faz tudo, mas aqui é o Brasil”: gênero e outras categorias de diferenciação nos deslocamentos de pessoas refugiadas para a cidade de São Paulo”
Debate: Isadora Lins França (DA, PPGCS, PAGU/UNICAMP) / Íris Nery do Carmo (PPGCS/UNICAMP)

11h35- Michele Escoura (PPGCS/UNICAMP)
“Traje a rigor de um lado a outro da ponte: relações sociais e dinâmicas de mercado na organização de festas de casamentos em São Paulo”
Debate: Maria Filomena Gregori (DA, PPGCS, PAGU/UNICAMP) / Alexandre Oviedo (PPGCS/UNICAMP)


12h20 – Debate aberto

13h00 - Almoço

14h00 - Catarina Casimiro Trindade (PPGCS/UNICAMP)
“Coisas de mulheres!”: As mamanas como articuladoras de espaços e práticas na cidade de Maputo, Moçambique”
Debate: Adriana Piscitelli (PPGCS, PAGU/UNICAMP) / Vinícius Zanoli (PPGCS/UNICAMP)

14h45 – Julian Simões (PPGCS/UNICAMP)
“Algumas notas sobre violência sexual contra mulheres com deficiência intelectual a partir de um caso de abortamento legal”
Debate: Guita G. Debert (DA, PPGCS, PAGU/UNICAMP) / Rodrigo da Costa (PPGCS/UNICAMP)

14h45 – 15h00 - intervalo

 15h45 – Alexandre Oviedo (PPGCS/UNICAMP)
“O “pastorado do sexo” – mapeando discursos públicos acerca da controvérsia “Cura Gay””
Debate: Ronaldo Almeida (DA, PPGCS/UNICAMP) / Michele Escoura (PPGCS/UNICAMP)

16h30 – Rodrigo da Costa (PPGCS/UNICAMP)
“A Alienação e a Dialética Pulsional no pensamento de Wilhelm Reich – Política, Corpo e Sexualidade nas metamorfoses da modernidade”
Debate: Marko Monteiro (IG e PPGCS/UNICAMP)/ Julian Simões (PPGCS/UNICAMP)

17h15 – Debate Aberto

17h50 - Encerramento

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Políticas de cotas na pós-graduação do IFCH: resultados e reflexões

13/06, 9h-18h
Local: Auditório do IFCH

Em 2015, cinco programas de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da UNICAMP implementaram cotas étnico-raciais para o ingresso em seus cursos de PósGraduação. A implementação é o resultado de um processo longo, no qual indivíduos, grupos e coletivos, discentes, docentes, funcionários e funcionárias compreenderam a Universidade como um espaço de exclusão, e cada vez mais excludente conforme se sobe na escala dos títulos acadêmicos. Assim, compreendemos que era preciso transformar as injustiças históricas que impediam seus acessos aos níveis superiores de educação, em direitos que buscassem tornar o espaço acadêmico mais aberto à diversidade étnico-racial. Dessa forma, em 2016 ingressaram nos Programas de História, Sociologia, Ciências, Antropologia e Ciências Políticas 25 alunos e alunas pelo sistema de cotas, representando 18% do total de ingressantes. O que isso significa para a Universidade em termos de pesquisa, ensino e extensão? O que isso significa para os ingressantes e para os grupos envolvidos? O que a Universidade precisa fazer para expandir a política de cotas e torná-la mais inclusiva? Como devemos lidar com as cotas em uma sociedade no qual o racismo é insistentemente presente? Estamos no início de um processo. Temos muitas perguntas e grandes expectativas.
No evento “POLÍTICAS DE COTAS NA PÓS-GRADUAÇÃO DO IFCH: RESULTADOS E REFLEXÕES”, a Comissão de Pós-Graduação do IFCH e os cinco programas que implementaram cotas convidam os agentes envolvidos no processo de implementação da política no IFCH, bem como especialistas em ações afirmativas para um balanço de nossa experiência e para uma reflexão sobre esta iniciativa.

Programa:

09h00 - Abertura
Profa Rachel Meneguello (Pró-Reitoria de Pós-Graduação – PRPG)
Prof. Jorge Coli (Direção IFCH)
Prof. Marcos Tognon (Comissão de Pós-Graduação – CPG/IFCH)
Representante do Comando de Greve IFCH

09h30 – Mesa 1 – Implementação das cotas na pós-graduação do IFCH
Representante da Frente Pró-Cotas IFCH
Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação do IFCH:
Prof. Antonio Roberto Guerreiro Junior (Antropologia Social)
Prof. Oswaldo Martins Estanislau do Amaral (Ciência Política)
Prof. José Maurício Paiva Andion Arruti (Ciências Sociais)
Prof. José Alves de Freitas Neto (História);
Prof. Michel Nicolau Netto (Sociologia).
Mediação: Prof. Marcos Tognon (UNICAMP/IFCH)

11h30 – Mesa 2 – Discentes ingressantes 2016 no sistema de cotas
Representação discente
Mediação: Prof. Mário Augusto Medeiros da Silva
(UNICAMP/IFCH)

12h30 – Almoço

14h00 - Mesa 3 – Experiências brasileiras em políticas de ação afirmativa
Profa Nilcea Freire (UERJ)
Profa Márcia Lima (USP)
Prof. Luiz Augusto de Souza Carneiro de Campos (IESP, UERJ)
Profa Débora Jeffrey (UNICAMP/FE)
Mediação: Prof. José Maurício Paiva Andion Arruti (UNICAMP/IFCH)

16h00 – Mesa 4 – Política de cotas e novos desafios da
UNICAMP
Profa Sandra G. Unbehaum (Fundação Carlos Chagas)
Profa Amélia Artes (Fundação Carlos Chagas)
Representante do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE/UNICAMP)
Mediação: Prof. Michel Nicolau Netto (UNICAMP/IFCH)

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Seminário “Quilombolas do Pará: Terra, território e Educação

Dias: 2 e 3 de junho de 2016.
Faculdade de Educação da UFPA

Objetivo:
Este evento propõe uma etapa de discussões e reflexões sobre o atual estado de políticas federais e locais a respeito da educação quilombola. Buscando encaminhar outras perspectivas ao debate de maneira a provocar pesquisas e ações que possam contribuir efetivamente para estabelecer tanto a constituição de um fórum permanente de discussões e acompanhamento da temática, bem como realizar avanços de cunho teórico, analítico e metodológico sobre Educação Quilombola.

Programação
2 de junho.
9h – Abertura
10h – Mesa 1 - “Impactos nas políticas publicas: Os territórios quilombolas atingidos pelo agronegócio”
Prof.ª Dr.ª Rosa Acevedo (NAEA/UFPA),
Prof. º Drº Salomão Hage (GEPERUAZ/UFPA)
Daniel Oliveira – (ARQMO).

14h 30 – Grupos de Trabalho

03 de junho
9h – Mesa 2 -“Educação Quilombola em perspectiva: Debate, impasses e construções possíveis”
Prof. º Drº José Maurício Arruti (IFCH/UNICAMP)
Prof. º Drº José Assunção Pureza do Amaral (ICED/UFPA Castanhal).

15h – Mesa 3 – “Terra de Preto: memória, território e política”
Prof. º Drº Alfredo Wagner (UFAM)
Zélia Amador de Deus (GEAM/UFPA)

Encerramento

Pós-Evento

Aproveitando o convite dos colegas do GEPERUAZ, nós participamos de mais duas reuniões no dia 06 de junho.
Uma com o grupo de pesquisadores do grupo que trabalham com educação escolar quilombola, quando discutimos suas pesquisas, metodologias e possíveis parcerias com a UNICAMP.
Outra com os colegas das Ciências Sociais da UFPA, quando discutimos a atual conjuntura política, o processo de desmonte do Estado e os retrocessos na garantia de direitos, com especial atenção ao seu impacto sobre as comunidades quilombolas.

Para outras produções sobre o tema: Textos sobre Quilombos



quarta-feira, 1 de junho de 2016

"Nenhum direito é absoluto": o legislativo e o ataque aos direitos indígenas e quilombolas


Dia 01/06, 19hs
Mesa Redonda - "Nenhum direito é absoluto": o legislativo e o ataque aos direitos indígenas e quilombolas.
  • Palestrantes:
José Maurício Arruti, Artionka CapiberibeAndrea Freitas.
  • Mediação: Antônio Guerreiro. Auditório IFCH.